O estudo analisou grandes cidades mundiais onde vivem mais de 10 milhões de pessoas, o que exclui, por exemplo, a cidade de Lisboa. Focando-se na ideia de que “as cidades de todo o mundo estão a crescer rapidamente” e que o futuro está virado para o urbanismo, o estudo revela que, até 2050, “66% da população estará a viver em áreas urbanas”.
O número de megacidades triplicou desde 1990 e, muitas vezes, isso traz problemas graves no que toca à violência, o que levou à realização desta pesquisa.
Cairo (no Egito), Kinshasa, (na República Democrática do Congo), Karachi (no Paquistão), Deli (na Índia), Lima (no Peru), Cidade do México (no México), Daca (no Bangladesh), Lagos (na Nigéria), Jacarta (na Indonésia) e Istambul (na Turquia) são as dez cidades do mundo mais perigosas para as mulheres viverem.
Contrariamente, Londres (em Inglaterra), Tóquio (no Japão) e Paris (em França) encontram-se no lado oposto da lista, sendo as metrópoles mais seguras para as mulheres. As capitais britânica e francesa são impulsionadas pelo serviço de saúde gratuito e pelas oportunidades económicas dadas a pessoas do sexo feminino e Tóquio pela segurança extrema em termos de agressões sexuais a mulheres.
Mais informações sobre o estudo podem ser consultadas aqui.