Mandy Smith foi durante muitos anos hospedeira da famosa companhia aérea Virgin Atlantic, que pertence ao milionário Richard Branson. Agora que se reformou destas lides, a antiga funcionária decidiu contar tudo o que muitas vezes acontecia durante os voos noturnos ou no cockpit. Mandy Smith revela que aconteciam verdadeiras aventuras sexuais dentro e fora dos aviões, quer entre a tripulação, quer entre passageiros. De acordo com o “Daily Mail”, Mandy fala mesmo de festa regadas a champanhe e garante mesmo que chegou a fazer sexo dentro do avião.
Nova página de Facebook d’O Homem Invisível. Clique aqui
O livro de Mandy Smith está pejado de histórias eróticas, com sexo, drogas e álcool à mistura, e também confidências de figuras públicas com quem Mandy se “cruzou” a bordo — e fora de bordo. A autobiografia “Cabin Fever: The sizzling secrets of a Virgin air hostess” conta, por exemplo, as tantas aventuras que as hospedeiras tiverem em muitas das mansões, precisamente, de Richard Branson, o dono da Virgin. Recorda Mandy que “nunca vira tanto champanhe como nas festas” de Brason. E as noites (ou os dias) eram longas. “Ele manteve-me acordada mais de 24 horas com a ajuda de vodka e de Red Bull”.
Em cada porto, ou melhor, em cada aeroporto, Mandy, hoje com 40 anos, tinha sempre um homem diferente que a aguardava. “A minha mala era mais uma mala para uma reunião de ‘tupper-sex’ do que para viajar”. A ex-hospedeira de bordo garante que “gostava de se divertir”, e recorda uma noite nos Barbados em que, descreve, “eu e as restantes hospedeiras de bordo quase partimos um jacuzzi a fazer sexo com uma equipa de râguebi”.