Um relatório da Amnistia Internacional, revelou que o exército, a marinha e a polícia do México recorrem à tortura sexual de mulheres detidas para obterem confissões, com o objetivo de aumentarem as condenações, fingindo que estão a diminuir o crime organizado no país. No documento intitulado “Sobreviver à morte: Tortura de mulheres por polícia e militares no México”, a Amnistia investigou e entrevistou 100 mulheres, que testemunharam a tortura sexual e os maus-tratos por parte das forças de segurança. Destas 100, 72 revelaram que foram submetidas a abusos sexuais quando foram detidas ou nas horas seguintes. 33 das mulheres disseram que foram mesmo violadas.
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