A mão de Vata não existiu. O golo foi limpinho

Passaram 25 anos desde a célebre mão de Vata frente ao Marselha, mas o antigo avançado do Benfica continua a defender a legalidade do lance que permitiu ao clube da Luz chegar à final da Taça dos Campeões Europeus de 1989/90.
“Já passaram 25 anos. É muito tempo, não posso ser preso e ninguém me iria fazer nada por falar. Não posso inventar uma coisa que não aconteceu. Eu não meti a mão à bola, não marquei com a mão”, garante o antigo avançado do Benfica em entrevista à Rádio Renascença.

“Estive com muitas televisões no Estádio da Luz. Sentámo-nos, colocaram um ecrã gigante para ver o lance e ninguém o conseguiu afirmar. Se eu metesse a mão, a bola ia amortecer, não iria com força. “Pode levar cem anos. Não vou mentir. Direi sempre a mesma coisa”, conclui.

A 23 de Maio de 1990, com Eriksson no banco, o Benfica perderia para o Milan a sua sétima final da Taça dos Campeões, disputada no Estádio Prater, em Viena (1-0, golo de Frank Rijkaard).

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