Artista morta depois de relações com imigrante

Cheik Tidiane Diaw, um senegalês que está a viver em Florença, Itália, com o irmão a apenas algumas semanas, matou Ashley Olsen, uma artista norte-americana de 35 anos, depois de terem tido relações. Ao confessar o homicídio à polícia italiana após ter sido detido, o imigrante ilegal revelou que cometeu o crime porque Olsen o estava a expulsar de casa para que o namorado não o visse. “Ela disse-me para sair, que o namorado dela estava a chegar e empurrou-me para a porta”, contou Cheik Diaw, citado pelo site The Sun.

Irritado, o jovem esmurrou Ashley Olsen na cabeça enquanto gritava: “Trataste-me como um cão”. Na sequência da agressão, a mulher caiu, bateu com a cabeça e sofreu duas fraturas cranianas. Mais tarde, ao examinar o corpo, o médico legista não só identificou estas fraturas como também marcas de estrangulamento no pescoço. Apesar dos sinais de violência, Cheik Diaw garantiu que não tencionava matar a norte-americana nem a estrangulou, explicando que as marcas de asfixia foram feitas quando a tentou erguer Olsen do chão, já inconsciente.

A polícia italiana chegou até ao jovem depois de ter analisado um preservativo usado e uma beata de cigarro encontrados no local do crime. O senegalês não admitiu o homicídio quando foi detido, mas a pressão das autoridades levou-o a confessar. “É provável que tanto o homicida como a vítima não estivessem lúcidos no momento do crime. Temos razões para acreditar que ambos tomaram substâncias que lhes tiraram a lucidez”, acrescentou o procurador italiano Giuseppe Creazzo.

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