Não é milionário por um atraso de 7 segundos

O Supremo Tribunal do Canadá rejeitou o recurso de um canadiano de Montreal que reclamava o direito a um prémio da lotaria no valor de 27 milhões de dólares (19 milhões de euros), registado após o tempo limite. O homem comprou dois bilhetes, mas o segundo foi registado sete segundos após a hora. E foram os números desse precisamente os premiados.  Joel Ifergan alegou sempre que o atraso foi causado pelo sistema do computador central do Loto-Québec, pelo que defendeu em tribunal  ter direito a metade do jackpot no valor de 13,5 milhões de dólares (9,5 milhões de euros).  O caso remonta a 2008 e, nos últimos anos, este homem já gastou mais de 70 mil euros para tentar provar que tem direito ao dinheiro.

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