Os nomes mais bizarros que pais tentaram dar aos filhos

Recentemente, a justiça francesa não permitiu que um casal chamasse Nutella ao seu filho por se tratar de um “nome comercial”. Aproveitando esta muleta de atualidade, a Sky News escolheu os dez nomes mais estranhos que foram rejeitados pelos tribunais dos vários países e nem mesmo o caso português foi esquecido. Segundo a publicação, o nome Tom foi proibido em Portugal por se tratar de uma ‘alcunha’. A Sky News destaca a tentativa dos pais na Nova Zelândia de chamar os filhos de Mafia No Fear. A proibição foi imposta em 2013 e inclui ainda nomes como Majesty, Queen Victoria e Lucifer. Em França, em 2000, um casal tentou dar à filha o nome de Megane Renaud, algo rejeitado por ser demasiado semelhante ao carro Renaut Megane. Na Noruega, o nome Bjørn é bastante frequente mas acabou por ser proibido, uma vez que o seu significado é urso e a justiça local não quer que as pessoas tenham associação a este animal. Na Dinamarca, por seu turno, são proibidos os nomes Anus e Monkey (macaco em inglês). Já na Venezuela, em 2007, foi proibido o nome Superman, por expor as crianças ao ridículo e por ser extravagante e de difícil pronuncia, escreve a Sky News. Mais ao lado, no Brasil, a justiça viu-se a braços com um fenómeno inesperado: a vontade de um casal em chamar ao seu filho Saddam Hussein. Já no México existiram ainda as tentativas falhadas de dar ao filho o nome de Robocop, Scrotum, Terminator, Burger King e Virgin. Em 2002, na Alemanha, um casal turco tentou dar ao seu filho o nome de Osama Bin Laden.

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