«Sexo em frente à filha menor» e «violência doméstica» terão estado na origem da de decisão dos tribunais para retirarem a guarda parental da criança à mãe, Andreia Leal, estrela da TVI.
Terão sido estes – «sexo em frente à filha menor», de cinco anos, e «violência doméstica» – dois dos motivos mais fortes para que a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) tenha entregado a guarda da criança de Andreia Leal ao pai, Dário de Oliveira, conforme consta dos documentos a que o site move teve acesso.
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«Sexo em frente à filha» e violência doméstica leva CPCJ a retirar a criança à mãe
Andreia Leal «poderá estar com a criança quando quiser, desde que combine com o pai com antecedência e sem e sem prejudicar as horas de descanso e as atividades escolares» da criança, lê-se no acórdão que a estrela de reality shows da TVI não assinou, «por ter faltado à sessão», conforme se pode ler na notícia há pouco divulgada.
«Quem nos fez mal vai ser castigado», ameaça Andreia Leal
«Estive em silêncio por medo de represálias», reage Andreia Leal, que agora decide falar. Diz ter estado «69 dias» sem ver a filha e afirma que «a decisão foi do progenitor» e que é «baseada em mentiras doentes».
Fonte que o site refere como «próxima de todo o processo» terá feito o retrato que, tendo alegadamente sido provado, terá sido a base da decisão da CPCJ.
«Atende clientes em frente à filha»
«A Andreia nunca escondeu que é acompanhante de luxo», situa a fonte. «Aliás, afirma-o com orgulho. O problema é que atende clientes em frente à filha.» Mais adiante, refere mesmo que Andreia Leal «atende clientes à frente da filha». «Foi a Maria que o contou. E contou ainda que, outras vezes, quando estava em casa da mãe, um T0 no Porto, a fechava na varanda.»
Dário de Oliveira teve apenas a garantia de que era pai de Maria três anos após o nascimento da criança. Fez testes de paternidade e, ao conhecer os resultados positivos, terá contactado um advogado para assumir as responsabilidades parentais.