Sofia Ribeiro e o “cameltoe” de que toda a gente fala (com fotos)

por O Homem Invisível em Jan 17, 2019

É uma das figuras mais emblemáticas da televisão nacional desde que surgiu em 2007, como Luna, em “Morangos com Açúcar”. Desde aí, foi assumindo vários papéis de destaque em telenovelas da TVI, a estação que sempre representou. Neste percurso, destacou-se pela intensidade que entregou às várias vilãs que encarnou e, claro, pela inegável elegância, que a coloca entre as mulheres mais sensuais do nosso País.

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A vida pessoal de Sofia também foi sempre motivo de notícia. Manteve relações amorosas com outras três figuras públicas, Nuno Janeiro, Ruben Rua e Rúben da Cruz, mas foi a luta contra o cancro da mama que mais capas preencheu, um pouco por toda a imprensa nacional.

Utilizou a sua exposição mediática para dar relevância ao problema, para alertar as pessoas de que o cancro não escolhe os alvos, filmando-se, até, a rapar o cabelo. A luta começou em 2015 e durou vários meses, mas no final venceu a atriz.

Sofia Ribeiro tem recuperado a confiança ao longo dos tempos e até há quem diga que ganhou uma nova vida, que está, efetivamente, melhor que nunca. A própria atriz já revelou que se sente melhor que nunca, e exemplo disso são as várias partilhas que tem feito no instagram. A fotos em que mostra que está mais elegante que nunca, junta descrições onde otimismo é a palavra de ordem.

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“Desta foto muitos vão dizer que é exposição, outros dirão que não há necessidade, outros tantos ainda vão dizer que é vaidade…Acertaram! É mesmo. Apeteceu-me partilhar esta foto porque olho para ela e sinto-me uma brasa. É só isso. Porque é bom de mais ver que apesar do comprimido cor de rosa todos os dias, apesar de inchar e desinchar como se fosse um balão. Apesar dos arrepios, dos afrontamentos, do cansaço vindo do nada, dos picos loucos de energia, das mudanças de humor repentinas, e das hormonas enlouquecidas. Apesar de todos os apesares!…Estou cá, bem viva, de saúde, rodeada de amor e sinto-me mais gira e boazona do que nunca. Porque não havia de partilhar? Aos que não compreendem do que falo, que nunca compreendam é o que desejo. Aos outros, os que sabem bem o que quero dizer…estamos juntos!”