Tudo começa à porta. Tó, de seu nome, é educado, de trato fácil e cria empatia com facilidade. No outro dia, falámos um pouco mais do que é normal e percebi que tem piada. Como já disse várias vezes, uma piadola aproxima as pessoas, mesmo aquelas que não se conhecem bem. Lá dentro, o espaço tem nível e conforto. Dizem-me maravilhas sobre o sushi, mas ainda não jantei lá, uma falha que espero resolver nos próximos tempos. A música é sempre top e quem está atrás do balcão cumpre na perfeição o seu papel, com simpatia e profissionalismo. O resto do staff, sejam os RP’s ou gerentes, andam sempre atentos a tudo e a todos, caso seja preciso resolver algum imprevisto. Além disto tudo, a casa está sempre cheia de gente gira (adoro esta expressão!). No Main estou entre amigos, divirto-me, bebo, danço (mal) e a noite passa a correr. Pode nunca vir a ser a referência que a Kapital foi na noite lisboeta, porque os tempos também são outros e tudo acontece mais depressa, mas já estive mais vezes no nº 68, da Avenida 24 de Julho, agora que é Main, do que no passado quando era a discoteca mais “in” da capital. No Main sinto-me em casa. E isso é o mais importante.
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